« June 2007 | Main | August 2007 »
Posted at 09:28 AM in Art | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Posted at 05:32 PM in Aquecimento Global | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Katharine Berry fala sobre o 'AjaxLife'
Programadora
adolescente sacudiu o metaverso, nesta semana, com o anúncio em seu
blog de um novo cliente para acesso ao Second Life, rodando através de
um browser web. E avisa: vai abrir o código fonte do serviço.Na
última segunda-feira, um anúncio sacudiu os meios de comunicação
especializados em assuntos do metaverso: a existência do primeiro
cliente para acesso ao Second Life, utilizando o 'engine' de browsers
web, agregado à tecnologia Ajax. O AjaxLife,
ainda em estágio 'beta', é relativamente simples, porém uma mão na roda
para quem precisa se comunicar com outros residentes e não dispõe de
seu próprio equipamento ou se encontra em locais com acesso restrito a
internet.
A criadora deste prodígio é uma adolescente inglesa de
15 anos, Katharine Berry, viciada em códigos, programação e Second
Life. Sua invenção permite que qualquer residente se comunique com
outros residentes online e se teleporte para qualquer região com acesso
aberto, através de um mapa localizador. Pouquíssimos recursos, mas que
não ofuscam a beleza desta iniciativa, ainda mais porque foi feita por
uma adolescente.
A Reuters entrou em contato com Katharine, que
concedeu uma pequena entrevista onde fala sobre o AjaxLife e planos
para o futuro. Modesta, ela não consegue entender porque praticamente
ninguém além dela ainda teve interesse de produzir algo parecido ou
mesmo melhor. E confessa que não esperava tal repercussão. Acompanhe:
Reuters - Poderia nos falar um pouquinho sobre você?
Katharine Berry - Ok.
Tenho pouco mais de 15 anos. Moro em uma pequena vila a uma hora de
distância de Londres. Sou estudante e atualmente aprendo várias coisas,
como Inglês, Francês, Alemão, Física, Química, Biologia, Informática,
Programação, etc. Terminei Geografia há cerca de uma semana. No Second
Life usei o 'Teen Grid' por dois anos, desde Julho de 2005. Mas já me
mudei recentemente para o grid principal.
Reuters - Como você desenvolveu o AjaxLife?
KB -
Programei o AjaxLife em um final de semana. Não é grande coisa. Fiz por
hobby, publiquei no meu blog e agora tudo isso está acontecendo.
Trabalho nele uma hora por dia, após voltar do colégio e nos finais de
semana. Possui aproximadamente 2.200 linhas de código em diversas
linguagens, que fui agregando. Não houve um fluxo de trabalho
específico. Apenas fui produzindo passo a passo e via como estava
ficando. Algo bem amador. Sou programadora mas nunca havia feito
nenhuma aplicação web antes, mesmo já possuindo dois websites: www.tslemporiun.com e www.tslprofiles.com.
Reuters - O que você pretende desenvolver em breve?
KB - Pretendo
implementar 'escalabilidade' ao AjaxLife, agregando novos recursos
prioritários ao sistema, como busca, iniciar conversações pelo IM,
visualização de perfis (coisas que certamente implementarei nas
próximas semanas) e corrigir alguns bugs (atualmente em relação à caixa
de diálogo do teleporte). Quando estas coisas básicas estiverem
prontas, vou liberar o código fonte do sistema, através de licenças
GNU, para que outros programadores possam me ajudar a aperfeiçoá-lo e
publicá-lo em outros servidores. Assim o sistema logo logo ficará mais
robusto e meu servidor não ficará mais fora do ar pela alta carga de
demanda. Não tenho interesse em ganhar dinheiro com o AjaxLife se é o
que desejam saber.
O AjaxLife pode ser acessado através deste link. Para acessar página oficial do serviço, clique aqui. A
autora recomenda utilizar o sistema através dos browsers Firefox 2 ou
Safari 3. No IE6-7 alguns bugs de incompatibilidade tem se manifestado,
porém Katharine já está trabalhando nisso.
Fonte: Reuters.
Posted at 07:18 AM in Second Life | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Ataque griefer ocorreu na Ilha Copacabana e causou lentidão no metaverso
Lucas Pretti, do estadao.com.br
SÃO PAULO - A Ilha Copacabana, território do mundo virtual do Second Life Brasil, foi vítima no final da tarde desta quinta-feira, 12, de um ataque "griefer", como são chamadas as ações de avatares com a finalidade de causar desordem e chamar a atenção.
A orla da praia, que tem calçadas de pedra idênticas à Copacabana real, ficou tomada por fogo, animais e por placas com palavrões. O ataque não causa danos a outras pessoas, mas aumenta o "lag" (lentidão) do servidor. Além disso, o caos infringe as regras de convivência no metaverso.
O autor da violência foi o avatar Draghen Slade. Ele se identifica no perfil de usuário do Second Life como alguém que tem "dois lados" no coração, o bom e o mal. "Se me perguntarem de qual me origino, falo que é dos dois". Ele faz parte das comunidades "Hard Rockers", "Matrix", "Samurai Fighters" e "São Paulo Timão", entre outras.
Residentes controlados por programadores da Kaizen Games, que distribui o software no País, demoraram meia hora para arrumar a ilha. Segundo o avatar Petrov KaizenGames, ele obedeceu "gentilmente" às ordens de parar com a bagunça.
Pesquisa recente da pesquisadora da área de saúde Sally Back, da Universidade Saint Joseph, nos Estados Unidos, mostra que os protagonistas desse novo tipo de violência, os "griefers", provocam sofrimento, humilhação e depreciação.
Vários jogos online, como World of Warcraft e Warhammer, já registraram ataques do tipo.
O Second Life é um universo 3D interativo criado em 2003 onde os usuários podem conversar com outras pessoas, construir, comprar e vender itens, dançar, jogar e realizar muitas outras atividades.
Para entrar no SL, o usuário precisa ter um computador com bom desempenho, conexão de banda larga e o programa cliente do programa, que pode ser baixado a partir do site do Second Life Brasil (www.secondlifebrasil.com.br), gratuitamente.
O usuário não paga nada para construir o seu avatar, a representação do jogador dentro do mundo virtual. Paga apenas para construir alguma coisa, o que exige a posse de um terreno no mundo virtual e, claro, se quiser comprar itens pagos.
O Second Life ganhou versão brasileira em abril, distribuída no País pela Kaizen Games e pelo iG. Desde o final de junho, o Grupo Estado também edita o MetaNews, o jornal oficial do Second Life Brasil e que pode ser acessado diretamente no inventário dos avatares. Atualizado de forma dinâmica, traz notícias sobre o mundo virtual e dicas de lugares interessantes, eventos, agenda cultura e muito mais.
Posted at 07:07 AM in Second Life | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
![]() |
|
Posted at 04:35 AM in Aquecimento Global | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
|
![]() |
|
Posted at 04:29 AM in Aquecimento Global | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Mesmo programas diretamente ligados ao meio ambiente não mencionam impactos nem compensações
Cristina Amorim
Planos nacionais de diferentes ministérios não incorporam projeções e
medidas sobre as mudanças climáticas. Levantamento feito pelo Estado
aponta a ausência do tema em pelo menos seis campos sensíveis ao
aquecimento global: transportes, energia, recursos hídricos,
gerenciamento costeiro, semi-árido e Amazônia.
Apesar
de o desenvolvimento de todas essas áreas estar intimamente ligado ao
equilíbrio ambiental, as projeções não contemplam a possibilidade de o
equilíbrio mudar. Não é o que sugere o último relatório do Painel
Intergovernamental de Mudanças (IPCC), que indica alterações em ciclos
hidrológicos, elevação do nível dos oceanos e aumento da concentração
de gás carbônico na atmosfera. Os poucos estudos nacionais consistentes
sobre o tema também sugerem que algum grau de impacto é esperado. Entre
eles, está o relatório preparado neste ano por uma equipe do Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) - ligado ao Ministério da
Ciência e Tecnologia. Construído com pesquisas feitas principalmente
nos últimos três anos, mostra que pelo menos dois Estados - Rio e
Pernambuco - podem sofrer conseqüências da elevação do nível dos
oceanos.
Contudo, o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro não
toca no assunto. Na Secretaria Nacional de Defesa Civil não há quem
comente o problema.
São pesquisadores da Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ) que começam a estudar a ameaça. “A Baixada
Fluminense, como o próprio nome diz, tem áreas que se encontram abaixo
do nível do mar. As contenções feitas ali não devem suportar uma
elevação, ainda que mínima”, explica o professor da Coordenação dos
Programas de Pós-graduação de Engenharia (Coppe/UFRJ) Luiz Pinguelli
Rosa.
Outro tópico abordado no relatório do Inpe é o aumento da
vazão de rios do Sudeste, assim como chuvas mais intensas na região.
Contudo, o Plano Nacional de Águas, divulgado no fim de 2006, é omisso
quanto ao problema. A temática aparece apenas como um de três cenários
para o futuro. A mesma variação não é citada no Plano Nacional de
Energia 2030, do Ministério de Minas e Energia, apesar de o regime
hidrológico ser uma das bases da geração de energia hidrelétrica.
Segundo
o presidente da Empresa de Pesquisa Energética, Mauricio Tolmasquim,
responsável pelo documento, os impactos das mudanças climáticas foram
considerados nos estudos prévios, apesar de não serem citados
explicitamente. Isso porque “ainda há incertezas muito grandes no
âmbito regional”, afirma.
O governo espera reduzir essas
incertezas com investimentos em uma rede de pesquisa. Conforme o Estado
adiantou no dia 1º, essa é a parte mais detalhada e extensa da proposta
de um plano de combate às mudanças climáticas, entregue em junho pelo
Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas ao presidente Luiz Inácio Lula
da Silva.
Há incertezas, por exemplo, sobre o futuro do bioma
amazônico. Projeções feitas pelo climatologista Carlos Nobre, do Inpe,
indicam que haverá um aumento de temperatura na região, assim como uma
tendência de certas partes se transformarem em cerrado. Mas não se sabe
se o aquecimento global influenciou a seca que atingiu a região em
2005, quando rios normalmente caudalosos secaram.
SILÊNCIO ESPERADO
Mas
não há dúvidas de que a Amazônia é sensível às flutuações climáticas e
tem seu papel no agravamento do efeito estufa. Desde 1994, o governo
sabe que o desmatamento e a queimada da floresta são as principais
fontes brasileiras de emissão de dióxido de carbono (CO2), o principal
gás-estufa.
Ainda assim, o Plano Amazônia Sustentável, montado
por três ministérios (Integração, Meio Ambiente e Planejamento), não
cita o tema. Para Adriana Ramos, do Instituto Socioambiental, o
silêncio era esperado. “Mostra que o tema não foi incorporado às
políticas públicas.”
Os ministérios responsáveis pelos planos
afirmam que impactos das mudanças climáticas não foram incluídos
porque, na época de sua formulação, não havia consenso sobre dados
científicos. Eles foram publicados entre os dois últimos relatórios do
IPCC: o 4º, divulgado neste ano, e o 3º, que saiu em 2001.
Questionados,
todos afirmam que o tema será incluído nas revisões programadas. “A
questão das mudanças climáticas será contemplada no plano na medida em
que seus reflexos se tornem mais aparentes”, disse por exemplo Marcelo
Perrupato, secretário de Política Nacional de Transportes, do
Ministério dos Transportes.
Posted at 04:27 AM in Aquecimento Global | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
São Paulo faz 1º leilão de créditos de carbono 800 mil certificados foram obtidos pela captura de metano em aterro Herton Escobar A Prefeitura de São Paulo vai realizar em dois meses o primeiro leilão público do País para venda de créditos de carbono. A minuta do edital foi aberta anteontem para consulta pública na internet. Cerca de 800 mil certificados deverão ser lançados no mercado, cada um equivalente a 1 tonelada de carbono que deixou de ser lançada na atmosfera. A Secretaria de Finanças da Prefeitura espera arrecadar cerca de R$ 30 milhões com o leilão, que será realizado pela Bolsa de Mercadorias e Futuros de São Paulo no início de setembro. “Esperamos que não faltem compradores”, disse o secretário-adjunto de Finanças, Walter Aluísio Morais Rodrigues. “Já estamos sendo muito procurados por interessados.” Os créditos foram obtidos com o aproveitamento do gás metano produzido pela decomposição do lixo no aterro Bandeirantes, em Perus, zona norte da cidade. O depósito, lotado, praticamente não recebe mais dejetos desde março. Porém, as milhares de toneladas de matéria orgânica soterradas continuarão a emitir metano por muitos anos. O metano é um dos principais gases do efeito estufa e o segundo mais importante no processo de aquecimento global, depois do dióxido de carbono (CO2). Desde o início de 2004, em parceria com a empresa Biogás Energia Ambiental, a Prefeitura passou a fazer a captação, queima e aproveitamento do gás para produção de energia. Cada tonelada de metano que deixa de ser jogada na atmosfera vale um “crédito de carbono”, que pode ser comprado por países desenvolvidos para atingir suas metas de redução de emissões no Protocolo de Kyoto. Os créditos do Bandeirantes são divididos meio a meio entre Prefeitura e Biogás. No ano passado, a empresa vendeu 1 milhão de seus créditos para o banco alemão KFW. Agora, é a vez de a cidade negociar os seus. “Achamos que o leilão seria a maneira mais transparente e segura de fazer isso”, disse a secretária-adjunta de Governo da Prefeitura, Stela Goldenstein. Todo o dinheiro arrecadado será revertido para projetos sociais e ambientais nos bairros de entorno do aterro. “Finalmente, essas comunidades terão uma contrapartida, depois de décadas recebendo o lixo da cidade inteira”, disse o secretário do Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge. VATICANO A Santa Sé aderiu a um projeto de reflorestamento na Hungria para compensar as emissões de CO2 geradas neste ano em seu território, de 0,44 km2. O alvo será o Parque Nacional Bükk, com 43.200 hectares. Uma seção inteira será reflorestada e batizada de Floresta Ambiental do Vaticano.
Posted at 04:25 AM in Aquecimento Global | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
http://advocacy.britannica.com/blog/advocacy/2007/02/listing-the-polar-bear/
The following article recently appeared as an entry in the Britannica Blog. It was written by Britannica’s Earth Sciences editor, John P. Rafferty. We think that it touches on vitally importantly topics and bears (no pun intended) repeating here.
Recently, the Bush Administration, through Secretary of the Interior Dirk Kempthorne, put forth a proposal to add the polar bear (Ursus maritimus) to the threatened list under the Endangered Species Act. The proposal, which carries a 12-month public comment period under federal rules, has been viewed by some as the Bush Administration’s first real recognition of the growing problem of global climate change.
In early 2006 the polar bear was listed as threatened by the World Conservation Union (IUCN). If listed in the United States, the polar bear would be the first species added as a direct result of climate change, a prospect that worries many industries, utilities, and pro-business lobbyists. Several television and print news outlets have already weighed in on this issue, choosing to focus on the political implications of a greening executive branch. Few, however, have commented on what this action may mean to the health of the greater Arctic ecosystem and the plight other large carnivores in similar situations.
Often, when we hear or read about endangered plants and animals, our first inclination is to want to know how many individuals of that species remain. In many cases, these estimates are inaccurate, but both environmental groups and news outlets count on our natural morbid curiosity to press us to action or to watch or read their product. Most estimates state that there are currently between 20,000 and 25,000 polar bears in several distinct populations in the Eurasian and North American Arctic. Looking strictly at the numbers, several news organizations suggest that it is premature, perhaps even irresponsible, to list the polar bear as a threatened species. Amidst this emphasis on population size, it is easy to forget that the Endangered Species Act was designed primarily to protect against the loss of a species’ critical habitat. The critical habitat for these animals is the Arctic ice pack, and it is shrinking.
Protecting the polar bear and its habitat could pay several dividends. Polar bears are often considered a keystone species in the Arctic ecosystem, meaning that their influence over the Arctic ecosystem goes far beyond their raw abundance. Certainly these animals directly affect the populations of ringed seals (also equally dependent on the presence of Arctic ice), beluga whales, and other prey by outright hunting; but they also indirectly benefit other organisms that seals and belugas prey on, such as krill (planktonic crustaceans often forming the foundation of marine food chains) and smaller fish. With polar bears present, seals and belugas must also carefully select where they travel, rest, and obtain food to avoid being eaten. In essence, polar bears help to maintain the proper functioning of the Arctic ecosystem.
Secondly,
protecting the polar bear’s habitat creates a conservation “umbrella”
that protects the ringed seal, a source of food, clothing, and other
items for Inuit hunters. With the ringed seal protected, the Inuit can
maintain a lifestyle and culture that has been around for thousands of
years. Incidentally, there are provisions for the limited polar bear
hunting by Inuit groups and some sport hunters. This may seem
contradictory at first, but carefully regulated hunting could reinforce
incentives to protect the polar bear by directly linking the economic
livelihoods of people to the animal’s success.
Thirdly, the fuss over the polar bear may bring to light the plight of other large carnivores, which often act as keystone predators in their own resident ecosystems. Wolves, mountain lions, tigers, South American and African felines, and others face the similar challenges of shrinking habitats and altered ecosystems due to our need for new and better housing and food resources to feed a growing human population.
Understand that the climate change already taking place has tremendous momentum. More Arctic ice will be lost over the coming years before conditions change for the better, regardless of what we humans do. Listing the polar bear cannot stop the ice from melting or automatically translate into curbing greenhouse gas (carbon dioxide, methane, CFCs, etc.) emissions. At most, it opens the door to carbon legislation, a prospect environmentalists have been clamoring for and pro-industry types dread.
It will be interesting to see what direction this public comment period takes. Twelve months from now, Americans will be at the cusp of an election year. While the Bush Administration’s proposal to list the polar bear is an encouraging sign from an otherwise antienvironmental White House, polar bear survival will ultimately depend on the follow-through coming from the next administration.
Images: Female polar bear and cubs; age fotostock/SuperStock.Tourists view polar bears in Churchill, Manitoba, Canada; © 2006 Index Open.
The World of the Polar Bear
Norbert Rosing
German wildlife photographer Norbert Rosing has been fascinated with Arctic life since his first visit to Canada in 1983. During his many return trips he has captured stunning images of polar bears and other wildlife of the region, beautifully reproduced in this coffee-table book.
Published in 2006, The World of the Polar Bear has received rapturous reviews and highest ratings for the quality of both its photography and its text. The book follows the polar bear’s year, from a cub’s emergence in spring from the snow cave in which it was born, through the summer trek to Hudson Bay, and on to Churchill, Manitoba, as the ice returns. Bears are depicted in all of their activities, including their seemingly incongruous playfulness—powerful and efficient hunters, they are the largest land predator.
This book is both a captivating introduction to polar bears for the novice and a moving celebration of the beauty of the wilderness. It should make every reader a champion of the cause of preserving this magnificent animal’s habitat and ensuring its future.
Posted at 05:58 PM in Aquecimento Global | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
REVISTA ÉPOCA- online
Kuala Lumpur, 2 jul (EFE).- A Organização Mundial da Saúde (OMS) advertiu
hoje que o aquecimento global causado pela emissão de gases do efeito estufa à
atmosfera, entre outros fatores, provocará um aumento das doenças na região da
Ásia-Pacífico.
Diante de um fórum de especialistas realizado a partir de hoje na capital da
Malásia, Kuala Lumpur, o diretor da OMS para o Pacífico Ocidental, Shigeru Omi,
afirmou, por exemplo, que a elevação das temperaturas mundiais está fazendo com
que a malária surja onde antes não existia ou onde deixou de existir há muito
tempo.
Quanto à dengue, também transmitida por mosquitos, Omi explicou que o vírus
se estendeu pelas áreas urbanas afetadas por ondas de calor, como ocorreu em
1998 em Xangai, na China, onde os mais de 40°C
Omi afirmou que, se os Governos não tomarem medidas agora, no futuro
"será tarde demais" para fazer frente aos problemas econômicos e de
saúde que o aquecimento global vai acarretar.
Segundo ele, é necessário articular políticas inovadoras, como incentivos
fiscais e subsídios, para que as energias renováveis sejam promovidas, além de
tecnologias que economizem energia.
Shigeru Omi ressaltou que a sociedade precisará adotar novos estilos de
vida, que levem a um maior uso do transporte público e da bicicleta nas
cidades.
O conselheiro de Saúde e Meio Ambiente do escritório da OMS no Sudeste
Asiático, Alexander von Hildebrand, disse que, entre 1996 e 2005, esta região
da Ásia sofreu 1.273 desastres naturais e 1.387 incidentes relacionados com
danos a infra-estrutura civil.
O especialista atribuiu os fenômenos ao aquecimento mundial.
De acordo com ele, as mudanças no regime de chuvas estão aumentando o número
de doenças causadas pelo consumo de água de baixa qualidade. Além disso, estes
fatores favorecem a proliferação de doenças transmitidas por espécies como os
mosquitos.
Hildebrand especificou que os países mais pobres, por contar com
infra-estrutura mais frágil e um sistema de saúde menos eficaz, sofrerão mais
conseqüências negativas.
Mais de 50 especialistas em saúde de 14 países asiáticos se reuniram hoje
para o seminário Mudança Climática e Saúde nos países do Sudeste e do Leste
Asiático, que termina na quinta-feira.
Du
No final do mês, Bangcoc acolherá a primeira reunião ministerial regional
para tratar do tema, enquanto a ilha de Bali será a sede, em dezembro, da
conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas. EFE
Posted at 02:38 PM in Aquecimento Global | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
Recent Comments