O Projeto CO²nsncience esta provisoriamente localizado no Second Life, na ilha Brasil - Central do Brasil ( 183,145,28)
Para ser montado definitivamente na Ilha DigitalHall ( 66,205,21)
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O Projeto CO²nsncience esta provisoriamente localizado no Second Life, na ilha Brasil - Central do Brasil ( 183,145,28)
Para ser montado definitivamente na Ilha DigitalHall ( 66,205,21)
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Posted July 2nd, 2007 by NMC
In August 2007, the NMC is planning a very special, one-of-a-kind event -- a week-long online symposium on the topic of creativity to be called the Symposium on Creativity in Second Life. The first in a series of conferences and events exploring virtual worlds of all kinds, the symposium is intended to redefine the way we think about online conferences.
As such, the Symposium on Creativity will be held entirely inside the virtual world of Second Life, and will make full use of the wide range of affordances offered within this virtual world.
The week-long symposium, which will run August 12-18, 2007, will
take place at the new NMC Conference Center sim in Second Life that
adjoins the original NMC Campus.
It will feature self-paced, hands-on studio sessions in machinima,
fashion, sculpture/modeling, and virtual photography, including access
to expert instructors; breakout sessions on topics like basic and
advanced building concepts, avatar design, scripting, machinima, and
photography; discussions of educational aspects of virtual worlds;
creative teaching techniques; and much more.
The week-long symposium will include six major components:
The symposium is planned for a global audience, and as such, breakout and other conference events will be scheduled at a variety of times, including times friendly to North America, Europe, Asia, and Australia.
Participants will benefit from in-world instruction and interaction, resources on the flat web, and plenty of practice time. Featured keynote sessions will open and close the symposium, and the week will include social and arts events, tours, and a showcase where participants can demonstrate their new skills and show off their projects.
This symposium is informed by the NMC's Educational Gaming Initiative, an effort launched in the fall of 2005. The initiative supports research and projects that focus on ways the engagement of games and virtual spaces can be applied to learning and online interactions, and on activities that stimulate the use and experimentation of these technologies. As more organizations and institutions develop a presence in the 3-D web, and as more visitors venture into virtual worlds, these spaces are already having an impact teaching, learning, and creative expression.
The focus of the Symposium on Creativity in Second Life therefore is to provide a forum to explore how creativity can be applied in the educational use of Second Life.
The symposium will provide a place where beginners can practice basic skills, more advanced builders can refine their techniques, and practices centered on the educational use of virtual worlds can be shared. The symposium is designed as a blend of hands-on instruction, self-paced practice time, demonstrations, performances, discussions, and peer review.
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14/06/2007 - 13h08
da Efe, em Copenhague
Os ministros e altos funcionários do Meio Ambiente de 28 países, entre eles o Brasil, determinaram em reunião informal na Suécia que a conferência preparatória de Bali, em dezembro, deverá estabelecer um calendário e um compromisso com medidas concretas para um futuro acordo sobre mudança climática.
O objetivo é obter até 2009 um acordo que substitua o Protocolo de Kyoto, que expira em 2012, informou o Ministério do Meio Ambiente sueco em comunicado.
A reunião foi realizada na terça-feira (12) em Riksgränsen, norte da Suécia, e contou com a participação de representantes de 28 países, entre eles Brasil, Austrália, Argentina, China, Dinamarca, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Japão, México, Holanda, Portugal, África do Sul, Reino Unido, Suécia e Estados Unidos.
"Fizemos importantes progressos nos preparativos para Bali, estabelecendo uma plataforma de negociações que contenha elementos para um futuro acordo", afirmou o ministro do Meio Ambiente sueco, Andreas Carlgren, no comunicado. "Houve um amplo consenso de que a conferência de Bali deve estabelecer um plano com um calendário e passos concretos para um acordo em 2009", acrescentou Carlgren.
Foram discutidos na reunião a adoção de medidas de correção por parte de todos os países, objetivos mais ambiciosos de redução de emissões poluentes, o desmatamento e desenvolvimento de novas tecnologias.
Os ministros ressaltaram que o desmatamento deveria ser objeto de atenção urgente e que os países industrializados precisam entrar em consenso em relação a "compromissos quantitativos".
É a terceira reunião informal desse tipo realizada desde 2005. As duas anteriores ocorreram na Groenlândia e na África do Sul. A Argentina se ofereceu para receber a próxima reunião informal em 2008.
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22/06/2007 - 12h35
da France Presse, em Chicago
Longe de serem simples pedaços de gelo flutuante, os icebergs do oceano Austral, perto da Antártida, são centros de atividade que podem ajudar o planeta na luta contra o aquecimento global. Examinando duas gigantescas ilhas de gelo no mar de Weddell, pesquisadores descobriram que os icebergs atraem bandos de aves marinhas, além de colônias de algas, krill e peixes.
É possível que esses pequenos ecossistemas marinhos ajudem a diminuir a quantidade de dióxido de carbono presente na atmosfera, seqüestrando o gás para as profundezas do oceano graças às algas, que absorvem carbono por meio da fotossíntese, passando-o adiante dentro da cadeia alimentar.
"Ao mesmo tempo que o derretimento das calotas polares na Antártida contribui para elevar o nível do mar e desencadear outras tantas mudanças climáticas, a função de remover carbono da atmosfera pode ter implicações para o clima que ainda precisam ser estudadas", afirmou Ken Smith, oceanógrafo do Monterey Bay Aquarium Research Institute (MBARI), na Califórnia (EUA).
É cedo para definir como esse fenômeno afetaria o oceano Austral. Considerado um dos "pulmões" do mundo, ele é um depósito natural do dióxido de carbono produzido pelo homem, avaliou Smith. Com base em suas descobertas e imagens de satélite, os cientistas acreditam que os icebergs podem incrementar a produção biológica do mar de Weddell em cerca de 40%.
Efeito auréola
O número de icebergs do oceano aumentou na última década, enquanto o aquecimento global reduziu sensivelmente o tamanho das calotas polares.
Segundo o estudo, divulgado na publicação "Science", Smith e sua equipe examinaram dois icebergs no mar de Wenddell no início de 2005, utilizando um equipamento submarino com câmeras, operado a distância.
As ilhas geladas mediam 20 quilômetros de comprimento e mais de 40 metros de altura, uma delas chegando a se estender por cerca de 300 metros dentro d'água.
Os pesquisadores encontraram grandes concentrações de vida marinha, como fitoplâncton e krill, além de aves como fulmares e petréis, que circulam num raio de até 3,5 quilômetros em torno dos icebergs.
A equipe de cientistas atribui esse "efeito auréola" ao fato de que, com o derretimento dos icebergs, o material orgânico terrestre acumulado no gelo se espalha, "fertilizando" as águas ao redor.
O gelo derretido aparenta ser rico em ferro, que estimula a proliferação de fitoplâncton, base mais elementar da cadeia alimentar.
"O oceano Austral sofre com a falta de material orgânico terrestre, pois não é abastecido por grandes rios. Os icebergs são um estuário em movimento, distribuindo os nutrientes contidos nesse material, cujo suprimento é normalmente feito pela água doce dos rios em outras áreas dos oceanos", afirmou Timothy Shaw, especialista em geoquímica na Universidade da Carolina do Sul.
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da France Presse, em Genebra
Os países emergentes e em transição, especialmente o Brasil, a Índia e a Rússia, são os mais ameaçados pelas doenças ligadas ao ambiente, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira pela OMS (Organização Mundial da Saúde).
Os problemas de saúde provocados pela impureza da água, a poluição atmosférica, o estresse no trabalho ou na circulação automobilística matam a cada ano 13 milhões de pessoas no mundo, destacou a OMS em coletiva de imprensa em Genebra. Essas mortes poderiam ser evitadas num ambiente mais saudável, afirmou o órgão internacional.
Com o objetivo de comparar o impacto dessas doenças nas diferentes regiões do mundo, a OMS calculou os anos de duração de doenças sofridas por causa desses diferentes problemas de saúde para cada mil habitantes.
Os países mais pobres do mundo, como Angola, Burkina Fasso, Mali e Afeganistão, figuram todos na parte mais crítica da classificação, com um total de 316 anos perdidos.
Esses países são vítimas de diversos "maus procedimentos" ambientais, desde a má qualidade da água até a utilização de combustíveis na cozinha --o que provoca problemas respiratórios.
A Índia soma 68 anos de doenças por mil habitantes, a Rússia, 54 anos, o Brasil, 37 anos e a China, 34.
Posted at 08:38 PM in Aquecimento Global | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
RAFAEL GARCIA da Folha de S.Paulo A emissão de gases-estufa pelos reservatórios de hidrelétricas na Amazônia pode deixar de ser um problema para se tornar solução. Dois grupos de pesquisa --um no Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e outro no Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia)-- já elaboraram maneiras de capturar o gás metano (CH4) liberado pela água que passa nas turbinas e queimá-lo para gerar mais energia. A idéia é impedir que o metano concentrado no fundo dos lagos chegue até as turbinas e seja liberado na atmosfera no momento em que a água perde pressão, da mesma maneira que uma garrafa de refrigerante ou de champanhe borbulha logo depois de ser aberta. Os dois métodos elaborados para captura e queima de metano já estão patenteados e, segundo os cientistas, podem ampliar em mais de 50% a capacidade de produção das hidrelétricas amazônicas localizadas em zona tropical úmida, dependendo da usina. Para duas delas --Balbina, no norte do Amazonas, e Tucuruí, no leste do Pará-- já há estimativas de quanto a estratégia pode vir a render. "Em Ballbina passam cerca de 65 mil toneladas de metano por ano, conforme medimos em 2005", diz Alexandre Kemenes, responsável pelo projeto no Inpa. "Se esse mecanismo [de captura e queima de metano] fosse usado para aumentar o potencial da usina, poderia acrescentar a ela cerca 80 megawatts, cerca de 60% mais." Em Tucuruí, que teve o potencial analisado pelo grupo de Fernando Manuel Ramos, do Inpe, a taxa de aproveitamento é menor, pois a usina solta menos metano por megawatt gerado. O total das emissões lá, porém, se equipara em escala, já que a represa paraense é bem maior. "A estimativa é que a gente poderia aumentar em até 35% a produção de energia em Tucuruí só queimando metano que ela emite hoje através das turbinas e nos reservatórios", diz o pesquisador. "E isso com investimentos relativamente modestos, considerando o tamanho de Tucuruí." Ainda não está claro quanto pode ser o potencial da técnica para usinas de outras regiões. Hidrelétricas em áreas de cerrado, por exemplo, tendem a emitir menos, mas para as duas centrais mencionadas e para outras três da Amazônia --Samuel, em Rondônia, Curuá-Una, no leste do Pará, e Petit Saut, na Guiana Francesa-- o caso deve ser outro. "Se todo o metano que passa pelas turbinas dessas cinco hidrelétricas fosse aproveitado, a gente teria um aumento de 1.640 megawatts no potencial hidrelétrico instalado", diz Kemenes. As represas amazônicas tendem a produzir mais metano, em geral, porque a massa de plantas afogadas que apodrecem e soltam carbono ao se decompor é muito maior que a de outros biomas. Além do aporte na geração há a possibilidade de captar receita com créditos de carbono, que entram na forma de investimento estrangeiro de países ricos que querem compensar suas emissões de gases-estufa. "Os números são enormes, da ordem de grandeza da própria usina hidrelétrica", diz Ramos. Kemenes já se arriscou a fazer um estimativa. "Todo esse processo diminuiria a contribuição de metano em 65%; convertendo isso para crédito de carbono, só Balbina arrecadaria cerca de US$ 20 milhões por ano", afirma. Aspirador de piscina Segundo o grupo do Inpe, que trabalha com a idéia há mais tempo, a tecnologia para reter o metano e usá-lo é relativamente simples. A idéia consiste em barrar a entrada de águas profundas nas turbinas da usina e depois bombeá-la para a superfície, onde o gás é retirado para a queima. Não é muito difícil explicar como se faz para transportar a água rica em metano para uma câmara na superfície. "Você já viu um daqueles aspiradores de piscina?", pergunta Ramos, procurando um exemplo. "Não existe nenhum item de tecnologia para fazer isso que já não tenha sido desenvolvido, que não seja de gaveta." Após capturar o gás, a queima seria feita nos moldes de uma termelétrica comum, mas aproveitaria boa parte da infra-estrutura já construída para a hidrelétrica. "A gente geraria energia onde já existem os linhões para distribuí-la ou, quando muito, ampliar esses linhões", diz o cientista do Inpe. "Isso é mais barato e dispensa a obtenção das licenças ambientais para fazer novos linhões, o que é bem complicado."
Posted at 08:35 PM in Aquecimento Global | Permalink | Comments (0) | TrackBack (0)
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